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Atlético-MG vira o Superclássico e se isola na ponta da tabela

Atlético-MG vira o Superclássico e se isola na ponta da tabela

O Superclássico mineiro, válido pela 9ª rodada do campeonato estadual, levou mais de 53 mil torcedores ao Mineirão, quase todos atleticanos pelo mando de campo.

O jogo foi muito equilibrado desde o início. Coube ao elenco do Atlético recheado de estrelas propor o jogo e criar as melhores oportunidades. O Cruzeiro manteve o time organizado durante toda a primeira etapa, mas não criou chances de gol.

Os melhores momentos do primeiro tempo tiveram a participação do principal jogador alvinegro e em dois erros de saída de bola da Raposa. No mais perigoso, Hulk fintou o goleiro Rafael Cabral, mas bateu para fora.

Daí pra frente, só tivemos disputas acirradas e tumultos, valendo a máxima: Clássico é clássico!

Ademir comemora o gol da virada e da vitória no superclássico mineiro. Crédito: Imagem de Reprodução.

Na segunda etapa, os ventos pareciam ter mudado de lado. A Raposa partiu pra cima e o Galo sentiu. E um garoto de 17 anos, Vitor Roque, fez lembrar o dono do Cruzeiro Ronaldo Nazário e incendiou o jogo. O patrono assistia tudo da arquibancada. Na primeira oportunidade, Godín entregou a bola no pé do menino, que chutou, mas a redonda desviou na defesa e saiu. Na segunda chance, a bola morreu no fundo do barbante. Aos 24 minutos, Bruno José cruzou Vitor Roque, que se antecipou a zaga e fez a nação Celeste explodir de alegria.

E o jogo subiu o tom. Mas o Galo contava com a força. Primeiro Hulk acertou a trave, e em outra oportunidade, Rafael Cabral salvou o Cruzeiro. Esse encontra entre o atacante e o goleiro, teria mais um encontro derradeiro. Aos 38, os atleticanos pressionavam os cruzeirenses e um lance mudou o destino do jogo: Nacho recebeu na meia esquerda e lançou para área, Oliveira tentou afastar e não viu Hulk se aproximando. Sem querer também é pênalti. Bola na marca da cal, Rafael apontou o lado que queria a bola, Hulk obedeceu, o goleiro tentou adiantar, mas nada adiantou. Tudo igual no Mineirão incendiado.

A pressão aumentou, com as melhores investidas sendo do Atlético. Rafael salvou a primeira de Ademir, que dominava a ponta-esquerda naquele momento. A segunda, dentro da área, um cruzamento com louvor do lateral Arana para Ademir virar o superclássico. Ao Rafael e a todos os cruzeirenses só restou por a mão na cabeça e lamentar.

Agora o líder isolado o Atlético-MG tem 22 pontos, seguido de Athletic Club e Cruzeiro com 19 e fechando a zona de classificação, vem a Caldense com 18 pontos.

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